Além da regra dos 30%, existem outros pontos que podem influenciar no seu financiamento e torná-lo apto ou não para comprar um imóvel. Veja alguns.
Relacionamento com o banco
Como dissemos, os juros são itens fundamentais quando o assunto é financiamento de imóvel. E a taxa deles pode variar dependendo do grau de relacionamento que você possui com o banco.
Para as pessoas que já são correntistas ou fazem transações com o banco, por exemplo, é possível conseguir taxas de juros mais atrativas, fazendo com que você não precise ter uma renda tão alta.
FGTS
O Fundo de Garantia também pode ser usado para financiar um imóvel, abatendo o valor total do que deverá ser financiado ou reduzindo o valor das prestações. Mas para ter esse direito é preciso:
– ter, no mínimo, 3 anos de carteira assinada (esse período não precisa ser contínuo);
– não ter nenhum financiamento ativo no Sistema Financeiro de Habitação (SFH) em nenhuma localidade do país;
– não ser proprietário de nenhum outro imóvel residencial na mesma cidade onde pretende comprar seu novo imóvel;
– trabalhar ou residir no município onde está localizado o imóvel.
O bem a ser comprado também precisa seguir alguns critérios, como estar dentro do limite máximo de valor definido pelo SFH (que varia de tempos em tempos), ser um imóvel urbano e destinado a moradia. Além disso, o imóvel não pode ter sido objeto de operação com FGTS nos últimos 3 anos.
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